Mesmo quando a nossa carga viral, está abaixo das 50 cópias por ml. no sangue, devido ao tratamento antiretroviral, isso não significa que no nosso sistema linfático tenha um valor igual.
Sabe-se que a quantidade de vírus no sangue representa apenas uma pequena percentagem entre 2 a 5%, da quantidade total de vírus no nosso corpo.
Investigadores chegaram à conclusão, que a replicação do vírus continua activa no intestino mesmo com a eficácia das terapias anti-retrovirais que conseguem uma carga viral indetectável no sangue.
O intestino é o maior órgão linfático do nosso corpo e a mucosa intestinal é extremamente permissiva à entrada do VIH bem como à sua replicação. Há poucos dados sobre a eficácia da tri-terapia retroviral na mucosa intestinal.
Numa altura em que parece haver uma actividade enorme na investigação de novos medicamentos e novos métodos de combater o vírus e em que as esperanças postas em determinadas moléculas que parecem ser promissoras se desvanecem de um momento para o outro, quando subitamente os estudos são abandonados por qualquer motivo e as mesmas consideradas um flop, o crente na ciência (infectado com o VIH), pega-se a outras esperanças para alimentar a sua fé em que um dia a cura vai aparecer.
É baseado nesta noticia e na procura dos santuários onde o matreiro VIH se esconde e onde os medicamentos não chegam ou por qualquer motivo não actuam que nasce uma nova crença, ou seja o acreditar que o maior órgão linfático do nosso corpo é o reservatório e a protecção do vírus, onde ele se reproduz livremente.
Nunca ouvi falar em transplantes de intestino e nem sei se tal é possível, mas se fosse viável era giro saber que o órgão onde os nutrientes necessários à vida são absorvidos e distribuídos pelo nosso corpo ficando apenas a parte mal cheirosa e inútil que é expelida com o nome de fezes, é simultaneamente o órgão que contém a reserva de VIH e a espalha pelo organismo.
Pena que o intestino não consiga expelir para fora do organismo o VIH à semelhança do que faz com as fezes, já que afinal ambos são merda.
Investigadores chegaram à conclusão, que a replicação do vírus continua activa no intestino mesmo com a eficácia das terapias anti-retrovirais que conseguem uma carga viral indetectável no sangue.
O intestino é o maior órgão linfático do nosso corpo e a mucosa intestinal é extremamente permissiva à entrada do VIH bem como à sua replicação. Há poucos dados sobre a eficácia da tri-terapia retroviral na mucosa intestinal.
Numa altura em que parece haver uma actividade enorme na investigação de novos medicamentos e novos métodos de combater o vírus e em que as esperanças postas em determinadas moléculas que parecem ser promissoras se desvanecem de um momento para o outro, quando subitamente os estudos são abandonados por qualquer motivo e as mesmas consideradas um flop, o crente na ciência (infectado com o VIH), pega-se a outras esperanças para alimentar a sua fé em que um dia a cura vai aparecer.
É baseado nesta noticia e na procura dos santuários onde o matreiro VIH se esconde e onde os medicamentos não chegam ou por qualquer motivo não actuam que nasce uma nova crença, ou seja o acreditar que o maior órgão linfático do nosso corpo é o reservatório e a protecção do vírus, onde ele se reproduz livremente.
Nunca ouvi falar em transplantes de intestino e nem sei se tal é possível, mas se fosse viável era giro saber que o órgão onde os nutrientes necessários à vida são absorvidos e distribuídos pelo nosso corpo ficando apenas a parte mal cheirosa e inútil que é expelida com o nome de fezes, é simultaneamente o órgão que contém a reserva de VIH e a espalha pelo organismo.
Pena que o intestino não consiga expelir para fora do organismo o VIH à semelhança do que faz com as fezes, já que afinal ambos são merda.
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