Actualmente o desenvolvimento de microbicidas como método de prevenção para a infecção pelo HIV parecem ser a chave do sucesso no alastramento da pandemia.
Investigadores da Universidade de Utah nos estados unidos estão a desenvolver um gel de longa duração o qual liberta moléculas anti-HIV, quando em contacto com o sémen.
O grande problema dos microbicidas anti-HIV até agora têm sido, que desidratam as células vaginais aumentando o risco de infecções entre as quais o HIV. A inovação deste gel é que á temperatura normal do corpo cria uma camada protectora protegendo ao mesmo tempo as paredes vaginais. Em contacto com o sémen fica em liquido e liberta substancias que neutralizam o HIV.
Estima-se que a sua eficácia poderá atingir os 90% . Ainda teremos de esperar cerca de cinco anos para se efectuarem testes os quais estão previstos em 73 países subdesenvolvidos, e os investigadores acreditam que num período de três anos se poderão evitar 2,5 milhões de novas infecções mesmo considerando que a sua eficácia se situe num patamar mais baixo entre 50 a 60% . Os microbicidas actuais em testes baseiam-se no uso de retrovirais ou em criarem dentro da vagina uma solução ácida capaz de neutralizar o vírus.
O Actual gel em desenvolvimento é inserido uma vez por dia em forma de liquido na vagina e torna-se em camada protectora com a temperatura do corpo. O sémen terá a função de servir como gatilho e quando está presente, a camada protectora começa de imediato a libertar moléculas anti-hiv.
Uma forma inteligente de actuação, esperemos que tenha sucesso nos testes e acima de tudo que seja posto no mercado a um preço económico se possível suportado pelas autoridades de saúde mundiais para que o seu uso se torne comum e rotineiro e desta forma se possa parar de vez com o alastramento da infecção pelo HIV.
Investigadores da Universidade de Utah nos estados unidos estão a desenvolver um gel de longa duração o qual liberta moléculas anti-HIV, quando em contacto com o sémen.
O grande problema dos microbicidas anti-HIV até agora têm sido, que desidratam as células vaginais aumentando o risco de infecções entre as quais o HIV. A inovação deste gel é que á temperatura normal do corpo cria uma camada protectora protegendo ao mesmo tempo as paredes vaginais. Em contacto com o sémen fica em liquido e liberta substancias que neutralizam o HIV.
Estima-se que a sua eficácia poderá atingir os 90% . Ainda teremos de esperar cerca de cinco anos para se efectuarem testes os quais estão previstos em 73 países subdesenvolvidos, e os investigadores acreditam que num período de três anos se poderão evitar 2,5 milhões de novas infecções mesmo considerando que a sua eficácia se situe num patamar mais baixo entre 50 a 60% . Os microbicidas actuais em testes baseiam-se no uso de retrovirais ou em criarem dentro da vagina uma solução ácida capaz de neutralizar o vírus.
O Actual gel em desenvolvimento é inserido uma vez por dia em forma de liquido na vagina e torna-se em camada protectora com a temperatura do corpo. O sémen terá a função de servir como gatilho e quando está presente, a camada protectora começa de imediato a libertar moléculas anti-hiv.
Uma forma inteligente de actuação, esperemos que tenha sucesso nos testes e acima de tudo que seja posto no mercado a um preço económico se possível suportado pelas autoridades de saúde mundiais para que o seu uso se torne comum e rotineiro e desta forma se possa parar de vez com o alastramento da infecção pelo HIV.
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