A infecção pelo HIV numa criança, e o desenvolvimento da doença não é igual ao dos adultos. É importante uma vigilância constante nas crianças infectadas uma vez que a progressão da doença pode ser muito mais rápida que nos adultos e sem tratamento podem ficar muito doentes e correm sérios riscos de poder morrer nos primeiros anos de vida.
O crescimento de uma criança infectada pode ser mais lento e é comum atingirem a maturidade sexual numa idade mais avançada.
Á semelhança dos adultos os testes essenciais à monitorização do desenvolvimento da doença são a contagem de células CD4 e os testes de Carga Viral, contudo e porque o sistema imunitário das crianças ainda não está totalmente desenvolvido, ambas as contagens são diferentes das dos adultos. Normalmente o numero de CD4 é muito mais elevado nas crianças, sendo normal contagens de 3000 cd4 em bebés de 6 meses, 1500 na idade de um ano e até á idade de seis anos terem valores acima das 1000 cd4.
Na idade entre os 6 e 12 anos estas contagens estabilizam e são similares ás dos adultos.
Embora se desconheça a razão é comum as cargas virais em bebés dispararem para valores acima de um milhão de cópias e gradualmente baixarem durante os primeiros anos de vida. Avaliar o risco de progressão da doença em crianças através das contagens de cd4 e cargas virais é muito mais difícil do que em adultos.
Os médicos poderão calcular este risco de progressão considerando além destes dois indicadores a idade da criança.
Existe uma fundação chamada PENTA que colabora com os centros pediátricos para o HIV na Europa, que faz estudos acerca do tratamento específico de crianças infectadas.
O desenvolvimento natural do HIV em crianças infectadas verticalmente, é diferente do verificado em adultos, assim como é a tolerância aos medicamentos. Muitas respostas para o tratamento das crianças podem ser aproveitadas através dos estudos já feitos em adultos sendo desnecessário efectuá-los de novo nas crianças.
Contudo é bom que as crianças sejam seguidas por pediatras especializados no tratamento do HIV, e com experiência na área.Vigilância constante e preocupação por parte dos pais a uma aderência aos tratamentos, pode ser a chave para um crescimento com qualidade de vida e sem sobressaltos, dos seus filhos.
O crescimento de uma criança infectada pode ser mais lento e é comum atingirem a maturidade sexual numa idade mais avançada.
Á semelhança dos adultos os testes essenciais à monitorização do desenvolvimento da doença são a contagem de células CD4 e os testes de Carga Viral, contudo e porque o sistema imunitário das crianças ainda não está totalmente desenvolvido, ambas as contagens são diferentes das dos adultos. Normalmente o numero de CD4 é muito mais elevado nas crianças, sendo normal contagens de 3000 cd4 em bebés de 6 meses, 1500 na idade de um ano e até á idade de seis anos terem valores acima das 1000 cd4.
Na idade entre os 6 e 12 anos estas contagens estabilizam e são similares ás dos adultos.
Embora se desconheça a razão é comum as cargas virais em bebés dispararem para valores acima de um milhão de cópias e gradualmente baixarem durante os primeiros anos de vida. Avaliar o risco de progressão da doença em crianças através das contagens de cd4 e cargas virais é muito mais difícil do que em adultos.
Os médicos poderão calcular este risco de progressão considerando além destes dois indicadores a idade da criança.
Existe uma fundação chamada PENTA que colabora com os centros pediátricos para o HIV na Europa, que faz estudos acerca do tratamento específico de crianças infectadas.
O desenvolvimento natural do HIV em crianças infectadas verticalmente, é diferente do verificado em adultos, assim como é a tolerância aos medicamentos. Muitas respostas para o tratamento das crianças podem ser aproveitadas através dos estudos já feitos em adultos sendo desnecessário efectuá-los de novo nas crianças.
Contudo é bom que as crianças sejam seguidas por pediatras especializados no tratamento do HIV, e com experiência na área.Vigilância constante e preocupação por parte dos pais a uma aderência aos tratamentos, pode ser a chave para um crescimento com qualidade de vida e sem sobressaltos, dos seus filhos.
2 comentários:
Sobretudo não existir stress a esse respeito e deixar andar porque a vida é assim mesmo. Nunca se sabe o que vai acontecer no dia de amanhã e o presente é o que interessa. E às vezes pode ser tão fantástico, como tem sido o meu com a minha filha Veganina :))))))))))
A única diferença no crescimento da minha filha do das outras crianças é que ela é esperta de caralho e anda sempre uns largos passos á frente das outras. Em relação à doença, só a toma dos medicamentos faz a diferença. Mas eu tb tomo diariamente medicamentos naturais e, pelo menos que saiba, não estou infectada. Há também a ida cíclica aos médicos mas isso também muitas outras crianças os consulta com igual ou mais frequência(a minha filha raramente está doente).
Ou seja a pestinha tem uma vida perfeitamente normal e a única infelicidade da rapariga é ter que me aturar :)
Prutantus quais vigilâncias constantes, quais preocupações quais caralhos!
Ru2x ou deixas de ser pessimista ou espanco-te com a chibata da Deva :)
Beijocas e Bom Natal
Já não te visitava há uns largos tempos
Fizeste-me sorrir num periodo em que tenho dado menos atenção ao blog devido a outras ocupações também relacionadas com o HIV.A Veganinha está bem e a doida da mãe irreverente, como eu gosto, também o parece.Alertar nunca é demais e até nem sou pessimista mas consciente da realidade.
Beijo grande e bom natal :(
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