Com vista a reduzir os efeitos nocivos da lipodistrofia, e mudanças no metabolismo associadas, é conveniente fazermos algum exercício físico. Uma associação de exercícios aeróbicos, com levantamento progressivo de pesos e outros exercícios com vista ao desenvolvimento da massa muscular é o ideal e serve como forma de terapia , sendo que a ginástica aeróbica aumenta a capacidade do coração para bombear sangue ao mesmo tempo que permite aos músculos absorverem oxigénio. Os exercícios com vista ao desenvolvimento muscular, queimam os triglicéridos contidos na gordura corporal e sendo feitos com regularidade aumentam os níveis de HDL (O bom colesterol) sendo uma forma de prevenir doenças do coração.
Vinte a trinta minutos 3 vezes por semana de exercício físico operam milagres, mas temos de ter em conta os nossos limites para que o exercício nos traga benefícios e não nos prejudique em vez de ajudar.
Devemos aprender a controlar os nossos exercícios e mantê-los numa escala de 60% a 75% acima do nosso ritmo cardíaco normal. Dependendo da idade de cada um o ritmo de batimentos tem de ser alterado assim vamos colocar uma fórmula para que cada um possa saber os seus limites e saber até onde pode ir.
A maneira de o fazer é extremamente simples bastando subtrair 220 ao numero de anos que cada um tem. Por exemplo uma pessoa com 46 anos o seu ritmo cardíaco máximo será: 220-46=174.
Portanto o ritmo cardíaco máximo está calculado 174 batidas por minuto para uma pessoa de 46 anos.
Agora para sabermos os limites mínimos e máximo basta multiplicar este número respectivamente por 0.60 (mínimo) e depois por 0.75 (máximo).
Assim uma pessoa com 46 anos deve fazer exercícios em que o ritmo cardíaco esteja entre as 104 p.p.m. e as 130 p.p.m.
Nadar, correr ou simplesmente andar vão ajudá-lo a melhorar a sua saúde e podem ser feitos fora de um ginásio. Flexões, dançar e mesmo fazer sexo vigoroso podem ajudá-lo imenso e dão-lhe prazer (especialmente o sexo vigoroso). Sentir-se cansado e ofegante é sinal que está a queimar gorduras indesejáveis, no entanto não abuse chegando ao ponto de não conseguir falar.
Vai ver que vai notar diferenças no seu corpo e nas próximas análises que fizer depois de um período de exercício regular e continuo certamente vai notar que certos valores estão muito melhores.
Saiba os seus limites e faça com que a ginástica seja um complemento da sua terapia antiretroviral.
Vinte a trinta minutos 3 vezes por semana de exercício físico operam milagres, mas temos de ter em conta os nossos limites para que o exercício nos traga benefícios e não nos prejudique em vez de ajudar.
Devemos aprender a controlar os nossos exercícios e mantê-los numa escala de 60% a 75% acima do nosso ritmo cardíaco normal. Dependendo da idade de cada um o ritmo de batimentos tem de ser alterado assim vamos colocar uma fórmula para que cada um possa saber os seus limites e saber até onde pode ir.
A maneira de o fazer é extremamente simples bastando subtrair 220 ao numero de anos que cada um tem. Por exemplo uma pessoa com 46 anos o seu ritmo cardíaco máximo será: 220-46=174.
Portanto o ritmo cardíaco máximo está calculado 174 batidas por minuto para uma pessoa de 46 anos.
Agora para sabermos os limites mínimos e máximo basta multiplicar este número respectivamente por 0.60 (mínimo) e depois por 0.75 (máximo).
Assim uma pessoa com 46 anos deve fazer exercícios em que o ritmo cardíaco esteja entre as 104 p.p.m. e as 130 p.p.m.
Nadar, correr ou simplesmente andar vão ajudá-lo a melhorar a sua saúde e podem ser feitos fora de um ginásio. Flexões, dançar e mesmo fazer sexo vigoroso podem ajudá-lo imenso e dão-lhe prazer (especialmente o sexo vigoroso). Sentir-se cansado e ofegante é sinal que está a queimar gorduras indesejáveis, no entanto não abuse chegando ao ponto de não conseguir falar.
Vai ver que vai notar diferenças no seu corpo e nas próximas análises que fizer depois de um período de exercício regular e continuo certamente vai notar que certos valores estão muito melhores.
Saiba os seus limites e faça com que a ginástica seja um complemento da sua terapia antiretroviral.
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