Desde miúdo que gostava de escrever uma história que pudesse servir de argumento para um filme do tipo daqueles que o avião está em chamas ou um arranha céus, com todas as movimentações para salvar vidas e onde há sempre um herói para os salvar a todos. Acho que o conseguia, não fosse eu estar de nascença infectado, com preguicite crónica e arranjar justificações de falta de tempo, o qual tenho durante anos consumido em coisas que hoje acho fúteis.
Achando que é altura de fazer alguma coisa de útil nem que seja só para mim, vou começar a praticar neste blogue, cuja semente foi “enterrada” por uma amiga que me pôs o filho nas mãos e me disse: trata dele, eu gosto é de os fazer.
Notem que o filho é em sentido figurativo e é sinónimo de blogue e o que ela gosta, é mesmo fazer blogs para os amigos, não vão as mentes mais perversas e imaginativas começar a pensar noutras coisas.
O post anterior, sobre a falta de planos de emergência em sinistro de incêndio de muitos hospitais portugueses inspirou-me em escrever uma história de um hipotético incêndio num hospital imaginário de um país imaginário (certamente não é Portugal pois nós existimos e consequentemente não somos imaginários).
A cidade é uma grande metrópole onde está sediado o governo (também imaginário) e nessa altura presidia a uma união de países que estavam económica e politicamente ligados.
O povo é um povo que vive para o futebol, gosta de festas e de grandes acontecimentos. Têm o costume de se aglomerarem mesmo no caso de tragédias e de se manifestarem, conforme o andamento no teatro de operações.
Pessoas de muletas a fugirem do fogo, deixando-as para trás em completo pânico e o povo a bater palmas e a gritar milagre...milagre....
Não prometo quando a história será publicada. Isto é apenas um “teaser”, para vos dar pica e voltarem a este blogue para ler essa história imaginária.
Achando que é altura de fazer alguma coisa de útil nem que seja só para mim, vou começar a praticar neste blogue, cuja semente foi “enterrada” por uma amiga que me pôs o filho nas mãos e me disse: trata dele, eu gosto é de os fazer.
Notem que o filho é em sentido figurativo e é sinónimo de blogue e o que ela gosta, é mesmo fazer blogs para os amigos, não vão as mentes mais perversas e imaginativas começar a pensar noutras coisas.
O post anterior, sobre a falta de planos de emergência em sinistro de incêndio de muitos hospitais portugueses inspirou-me em escrever uma história de um hipotético incêndio num hospital imaginário de um país imaginário (certamente não é Portugal pois nós existimos e consequentemente não somos imaginários).
A cidade é uma grande metrópole onde está sediado o governo (também imaginário) e nessa altura presidia a uma união de países que estavam económica e politicamente ligados.
O povo é um povo que vive para o futebol, gosta de festas e de grandes acontecimentos. Têm o costume de se aglomerarem mesmo no caso de tragédias e de se manifestarem, conforme o andamento no teatro de operações.
Pessoas de muletas a fugirem do fogo, deixando-as para trás em completo pânico e o povo a bater palmas e a gritar milagre...milagre....
Não prometo quando a história será publicada. Isto é apenas um “teaser”, para vos dar pica e voltarem a este blogue para ler essa história imaginária.
3 comentários:
Eh pah isso não se faz.Que susto!Por momentos pensei que tinha parido e me tinha esquecido do facto!
Pera lá, eu não gosto só de fazer blogs aos amigos.Também gosto de fazer outras coisas começadas por b, tipo biscoitos, bolachas...
Pera lá tu, eu disse fazer blogs para e não aos :)
Vou procurar no dicionário na letra B se há alguma palavra que se relacione com algo que eu goste, para tu me fazeres.
Beijão Doida
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