“Um dos Roteiros presidenciais para a Inclusão é iniciado hoje com uma ida às putas. Seguir-se-á os sem-abrigo, os idosos e os voluntários. Com o nome pomposo de “Voluntariado e Exclusão Social em Meio Urbano”, visa realçar a importância do voluntariado e dar a conhecer casos de exclusão no destapar o véu a esta Lisboa.”
O texto não é meu, mas achei por bem inclui-lo aqui, pois foi escrito por alguém que pertence a uma comunidade de excluidos a quem foi retirado o bem mais precioso de um ser humano e que é a liberdade.
Acho válida qualquer acção com vista á inclusão dos excluídos da sociedade, especialmente se ela for genuína e o senhor presidente quiser marcar o seu mandato com algo válido e que poderá ficar para a história.
Não sei se teve o cuidado de saber em que vespeiro se meteu (isto se a inclusão for algo em que acredita), pois esta missão vai mexer com tanta coisa desde prisões, sida, hepatites virais e outras DST, cuidados de saúde negados quer a presos quer a doentes crónicos, prostituição, droga e um numero de coisas que é difícil enumerar, muitas das quais só nos apercebemos quando aparecem relatórios internacionais que nos colocam na cauda da Europa e até do mundo.
Sidoso assumido , excluído de uma forma ou de outra, sobrevivendo no gume da navalha que separa a lei imposta, da marginalidade, é possível que nos possamos encontrar um dia destes por aí algures, se estes roteiros continuarem, e possa ouvir a minha voz em conjunto com a de outros activistas dizendo como vai este país, que muitos teimosamente tentam decorar para que pareça um jardim á beira mar plantado.
Não sei se alguma vez tentou aproveitar uma peça de fruta já um pouco tocada, mas creio que não . É que nós só nos apercebemos do quanto a fruta está podre depois de a abrirmos e começarmos a limpar a parte estragada.
Tenho algumas peças de fruta já tocadas senhor presidente . São frutos maravilhosos e com um sabor excelente, é só retirar a parte podre e deliciar-se com o restante. Partilho-as consigo se o desejar.
O texto não é meu, mas achei por bem inclui-lo aqui, pois foi escrito por alguém que pertence a uma comunidade de excluidos a quem foi retirado o bem mais precioso de um ser humano e que é a liberdade.
Acho válida qualquer acção com vista á inclusão dos excluídos da sociedade, especialmente se ela for genuína e o senhor presidente quiser marcar o seu mandato com algo válido e que poderá ficar para a história.
Não sei se teve o cuidado de saber em que vespeiro se meteu (isto se a inclusão for algo em que acredita), pois esta missão vai mexer com tanta coisa desde prisões, sida, hepatites virais e outras DST, cuidados de saúde negados quer a presos quer a doentes crónicos, prostituição, droga e um numero de coisas que é difícil enumerar, muitas das quais só nos apercebemos quando aparecem relatórios internacionais que nos colocam na cauda da Europa e até do mundo.
Sidoso assumido , excluído de uma forma ou de outra, sobrevivendo no gume da navalha que separa a lei imposta, da marginalidade, é possível que nos possamos encontrar um dia destes por aí algures, se estes roteiros continuarem, e possa ouvir a minha voz em conjunto com a de outros activistas dizendo como vai este país, que muitos teimosamente tentam decorar para que pareça um jardim á beira mar plantado.
Não sei se alguma vez tentou aproveitar uma peça de fruta já um pouco tocada, mas creio que não . É que nós só nos apercebemos do quanto a fruta está podre depois de a abrirmos e começarmos a limpar a parte estragada.
Tenho algumas peças de fruta já tocadas senhor presidente . São frutos maravilhosos e com um sabor excelente, é só retirar a parte podre e deliciar-se com o restante. Partilho-as consigo se o desejar.
Por favor não comente aqui no blogue que sabe o que é fruta estragada, pois conhecendo o nosso povo como conheço iriam aparecer centenas de cestos de bons frutos lá pela presidência, á semelhança do que aconteceu em relação ás pessoas lhe quererem enviar sapatos quando era primeiro ministro. É que a fruta boa também se estraga se não for aproveitada (consumida) dentro do seu prazo de validade.
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