Hoje quando me levantei, fui tomar o meu café e passar uma vista de olhos ao jornal matutino como é meu hábito, para saber quais as principais noticias que vão fazer parte do nosso dia noticioso.
Na primeira página e em letras gordas aparece “Lubrificantes e Preservativos”, referindo-se a um artigo no interior do mesmo sobre a decisão governamental de distribuição de seringas (e pelo visto algo mais) nas prisões.
Na contracapa e em género de critica, alguém escreve que é um incentivo ao consumo e que programas de metadona deveriam ser implementados, para que os reclusos quando saíssem estivessem limpos da droga, alargando-se a outros pensares tais como o governo não querer admitir ser incapaz de travar a entrada de drogas nas prisões.
Mais adiante e no artigo que desenvolve a parangona do titulo da página principal, considerações sobre o plano operacional de 45 dias, para ser posto em prática em 4 prisões durante um ano para depois ser feita uma avaliação ao sucesso do programa.
Pessoalmente gostaria mais de ver algo escrito que ajudasse, a por o programa em execução para que ele fosse um sucesso, em vez de dispersar e confundir para depois criticar o insucesso do mesmo.
Na falta de prisões unisexo (á semelhança dos cabeleireiros, que pretendem ter clientes de ambos os sexos) onde haveria celas com reclusos de sexo diferente, parece-me que o titulo seria ideal para um artigo sobre homossexualidade em que se promovessem as enrabadelas sem dor graças aos lubrificantes.
É bom que se use na escrita algum lubrificante para mais facilmente, as medidas de distribuição de seringas e preservativos entrarem nas prisões e os objectivos de intenção serem cumpridos. É extremamente doloroso vermos cada vez mais infectados com o HIV e com HCV/HBV (Hepatites C e B) dentro e fora das prisões.
É que sem lubrificante a coisa não vai lá.
Na primeira página e em letras gordas aparece “Lubrificantes e Preservativos”, referindo-se a um artigo no interior do mesmo sobre a decisão governamental de distribuição de seringas (e pelo visto algo mais) nas prisões.
Na contracapa e em género de critica, alguém escreve que é um incentivo ao consumo e que programas de metadona deveriam ser implementados, para que os reclusos quando saíssem estivessem limpos da droga, alargando-se a outros pensares tais como o governo não querer admitir ser incapaz de travar a entrada de drogas nas prisões.
Mais adiante e no artigo que desenvolve a parangona do titulo da página principal, considerações sobre o plano operacional de 45 dias, para ser posto em prática em 4 prisões durante um ano para depois ser feita uma avaliação ao sucesso do programa.
Pessoalmente gostaria mais de ver algo escrito que ajudasse, a por o programa em execução para que ele fosse um sucesso, em vez de dispersar e confundir para depois criticar o insucesso do mesmo.
Na falta de prisões unisexo (á semelhança dos cabeleireiros, que pretendem ter clientes de ambos os sexos) onde haveria celas com reclusos de sexo diferente, parece-me que o titulo seria ideal para um artigo sobre homossexualidade em que se promovessem as enrabadelas sem dor graças aos lubrificantes.
É bom que se use na escrita algum lubrificante para mais facilmente, as medidas de distribuição de seringas e preservativos entrarem nas prisões e os objectivos de intenção serem cumpridos. É extremamente doloroso vermos cada vez mais infectados com o HIV e com HCV/HBV (Hepatites C e B) dentro e fora das prisões.
É que sem lubrificante a coisa não vai lá.
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