Um sábio ofereceu a um cego uma lanterna para que na escuridão iluminasse o seu caminho. Espantado com a oferta perguntou:
- Senhor de que me serve uma lanterna se sou cego?
- Poderás não ver a sua luz mas outros a verão e não esbarrarão em ti.
Confiante seguiu o seu caminho e aquele objecto aparentemente sem utilidade deu-lhe a força e segurança que precisava para seguir em frente.
Tantas vezes tolhidos pelo medo, desistimos da nossa caminhada esquecendo-nos que dentro de cada um de nós existe uma lanterna invisível que nos protege das agruras da vida e nos permite seguir o nosso destino em segurança. Somos cegos porque nos falta a confiança nas nossas potencialidades. Somos cegos por não querer ver toda força escondida em cada um de nós. Somos cegos porque a preguiça e a vontade de agir estão em desequilíbrio e o medo de tantos erros cometidos nos convencerem de que tudo o que possamos fazer será mais um. Desistimos e ao desistir matamos a possibilidade de poder vencer. A sorte protege os audazes que face a todas as derrotas sofridas, repetidamente procuram a vitória. A desonra não está na queda mas sim em não tentarmos erguer-nos de novo.
- Senhor de que me serve uma lanterna se sou cego?
- Poderás não ver a sua luz mas outros a verão e não esbarrarão em ti.
Confiante seguiu o seu caminho e aquele objecto aparentemente sem utilidade deu-lhe a força e segurança que precisava para seguir em frente.
Tantas vezes tolhidos pelo medo, desistimos da nossa caminhada esquecendo-nos que dentro de cada um de nós existe uma lanterna invisível que nos protege das agruras da vida e nos permite seguir o nosso destino em segurança. Somos cegos porque nos falta a confiança nas nossas potencialidades. Somos cegos por não querer ver toda força escondida em cada um de nós. Somos cegos porque a preguiça e a vontade de agir estão em desequilíbrio e o medo de tantos erros cometidos nos convencerem de que tudo o que possamos fazer será mais um. Desistimos e ao desistir matamos a possibilidade de poder vencer. A sorte protege os audazes que face a todas as derrotas sofridas, repetidamente procuram a vitória. A desonra não está na queda mas sim em não tentarmos erguer-nos de novo.
Sem comentários:
Enviar um comentário