Pediram um comprimido por dia para tratarem o HIV, aí o têm. Dizia-me um responsável de uma farmacêutica, com certo orgulho neste novo produto, que foi lançado depois de haver um acordo entre as duas farmacêuticas que o produzem e uma terceira que é detentora dos direitos de comercialização.
Realmente não deixa de ser bom tudo o que venha a facilitar a vida aos infectados pelo HIV que têm de tomar em diferentes horários vários comprimidos ao dia, por vezes em situações nada convenientes.
Um ponto importante, é que há pessoas com dificuldade em seleccionar os vários comprimidos em diferentes horários. Em África onde uma grande parte da população infectada tem um baixo nível de escolaridade, e não só pois em países desenvolvidos também há franjas da sociedade na mesma situação, esta facilidade de um comprimido dia para o tratamento faz a diferença entre um eficaz tratamento ou um tratamento (quando existe) com quebras que podem levar ao rápido desenvolvimento de resistências e a tornar a medicação ineficaz.
Uma bomba de 1.100 mg, ao deitar (para aqueles cujo organismo aguentar a toxicidade da mesma e os seus efeitos secundários) e está feito o tratamento.
Para a população em geral, que ouvir falar deste novo medicamento, vai ter o efeito de desanuviar o que pensam da SIDA e passarão a pensar e a dizer, que agora é apenas um comprimido por dia, ficando com a impressão que finalmente está resolvido o problema e que a sida já não é o que era. É comum ficarem assustados quando ouvem falar em quantidades enormes de medicamentos e desenvolverem sentimentos de pena em relação àqueles que os têm de tomar.
Para os novos infectados, pode vir a facilitar a decisão de aderirem aos retrovirais, o que para muitos não era de todo fácil.
Já se pensa em tratamentos uma vez por mês e até já se fala de três em três meses, o que vinha mesmo a calhar pois seria na altura das consultas, que normalmente são trimestrais.
Não vai demorar muitos anos a que isso aconteça, pois a simplificação é o objectivo de toda a indústria, farmacêutica ou não.
Depois de pintar um quadro cor-de-rosa sobre o medicamento, se me perguntarem se estou feliz com este novo medicamento, direi que não. E não porquê?
Porque nada traz de novo, em desenvolvimento científico (Os 3 compostos já existiam) e porque nada foi feito para a redução da toxicidade do medicamento.
Anunciado com pompa e publicidade como ajudando a meter o VIH para trás das costas, o certo é que não nos podemos esquecer dos efeitos secundários. A própria bula do medicamento refere, ( embora com o cuidado de dizer que “Apenas por um pequeno numero de doentes”) Depressão severa, com alguns casos de suicídio. Problemas para dormir, com pesadelos e alucinações.
Mas não nos ficamos por aqui e os problemas com o fígado e rins, crianças a nascerem com graves problemas e má formação, o rash , para além de um cansaço crónico, dores de cabeça, vómitos, diarreias, flatulência entre outros sintomas.
É um medicamento poderoso no controle do vírus, certamente trará algumas vantagens em conjunto com as não vantagens, facilita as tomas e a aderência ao tratamento.
No computo mal vs beneficio, o segundo parece ter vantagem. Não é uma pílula milagrosa, pois não traz nada de novo, mas é certamente um esforço de marketing, com uma joint venture de 3 farmacêuticas para obter uma fatia maior no bolo dos milhões das terapias retrovirais .
Realmente não deixa de ser bom tudo o que venha a facilitar a vida aos infectados pelo HIV que têm de tomar em diferentes horários vários comprimidos ao dia, por vezes em situações nada convenientes.
Um ponto importante, é que há pessoas com dificuldade em seleccionar os vários comprimidos em diferentes horários. Em África onde uma grande parte da população infectada tem um baixo nível de escolaridade, e não só pois em países desenvolvidos também há franjas da sociedade na mesma situação, esta facilidade de um comprimido dia para o tratamento faz a diferença entre um eficaz tratamento ou um tratamento (quando existe) com quebras que podem levar ao rápido desenvolvimento de resistências e a tornar a medicação ineficaz.
Uma bomba de 1.100 mg, ao deitar (para aqueles cujo organismo aguentar a toxicidade da mesma e os seus efeitos secundários) e está feito o tratamento.
Para a população em geral, que ouvir falar deste novo medicamento, vai ter o efeito de desanuviar o que pensam da SIDA e passarão a pensar e a dizer, que agora é apenas um comprimido por dia, ficando com a impressão que finalmente está resolvido o problema e que a sida já não é o que era. É comum ficarem assustados quando ouvem falar em quantidades enormes de medicamentos e desenvolverem sentimentos de pena em relação àqueles que os têm de tomar.
Para os novos infectados, pode vir a facilitar a decisão de aderirem aos retrovirais, o que para muitos não era de todo fácil.
Já se pensa em tratamentos uma vez por mês e até já se fala de três em três meses, o que vinha mesmo a calhar pois seria na altura das consultas, que normalmente são trimestrais.
Não vai demorar muitos anos a que isso aconteça, pois a simplificação é o objectivo de toda a indústria, farmacêutica ou não.
Depois de pintar um quadro cor-de-rosa sobre o medicamento, se me perguntarem se estou feliz com este novo medicamento, direi que não. E não porquê?
Porque nada traz de novo, em desenvolvimento científico (Os 3 compostos já existiam) e porque nada foi feito para a redução da toxicidade do medicamento.
Anunciado com pompa e publicidade como ajudando a meter o VIH para trás das costas, o certo é que não nos podemos esquecer dos efeitos secundários. A própria bula do medicamento refere, ( embora com o cuidado de dizer que “Apenas por um pequeno numero de doentes”) Depressão severa, com alguns casos de suicídio. Problemas para dormir, com pesadelos e alucinações.
Mas não nos ficamos por aqui e os problemas com o fígado e rins, crianças a nascerem com graves problemas e má formação, o rash , para além de um cansaço crónico, dores de cabeça, vómitos, diarreias, flatulência entre outros sintomas.
É um medicamento poderoso no controle do vírus, certamente trará algumas vantagens em conjunto com as não vantagens, facilita as tomas e a aderência ao tratamento.
No computo mal vs beneficio, o segundo parece ter vantagem. Não é uma pílula milagrosa, pois não traz nada de novo, mas é certamente um esforço de marketing, com uma joint venture de 3 farmacêuticas para obter uma fatia maior no bolo dos milhões das terapias retrovirais .
31 comentários:
Raul,
que notícia "boa" cara, vamos torcer para que mais pessoas comecem a tomar as medicações e que a parte boa de se tomar esse medicamento vença a parte maléfica,fico aqui torcendo por novas invenções da ciência e que estas novas, venham a diminuir os efeitos maléficos dos medicamentos em vossos corpos.
Abraço
Raul,
Quando ouço dizer que a medicina está avançada, respondo que não concordo. Como está avançada se - entre outras coisas - não conseguem um medicamento sem efeitos colaterais tão desagradáveis?!
De qualquer forma tomar remédios com um espaçamento maior de tempo entre uma dose e outra, deve diminuir um pouco o estresse de ter que ficar a olhar para o relógio a toda hora.
Deixo-te um abraço com minha amizade de sempre e o meu desejo de que tenhas uma boa semana.
Gostei de ler este teu texto, embora tivesse sentido a tua frustração como é óbvio por ainda não terem descoberto a palavra chave. A ciência é feita de pequenos passos que todos juntos já deram um avanço enorme em termos de terapia. Não compete à ciência a "prevenção", mas sim aos serviços nacionais de saúde estatais, e essa como referes no post anterior ainda estão mais atrasadas.
Mas temos que olhar para o lado positivo das coisas - um comprimido sempre é mais fácil de tomar do que vários, com os mesmos efeitos benéficos, embora a toxidade e efeitos colaterais sejam os mesmos. Mas em breve teremos o segredo do cofre! Tem calma (sei que é fácil falar não é?)
Depois falas dos povos africanos, e eu acrescento os indianos e todos os que não tiveram recursos para evoluir em termos de educação, pobres coitados tomam o que lhe dão e se lhes dão e 99,9%nem sequer sabe o que é o HIV.
Um grande abraço sincero e que tenhas uma boa semana!
Arnaldo
A boa noticia está apenas na facilidade das tomas,pois há muitas pessoas incapazes de gerirem a toma de diversos medicamentos diferentes. Qualquer dos três medicamentos eram de toma única ou seja de 24 em 24 horas o que permitiu esta associação.
Como a nova pilula 3 em 1, não vai sair mais cara e vai haver acordos de preços reduzidos para paises em desenvolvimento é possivel que venha a ser um sucesso de vendas.
Um abraço
Odele
É mesmo o que diz. Esta terapia é uma bomba, mas mesmo assim benéfica. Para mal dos meus pecados um dos compostos foi usado por mim durante cerca de 2 anos, tendo-me provocado lesóes hepáticas irreversiveis num dos lóbulos do figado. Embora seja um orgão que se regenera isso nunca aconteceu comigo que continuo com cirrose num dos lóbulos.
Com estes 3 compostos, não havia o problema de tomas em diferentes horários uma vez que as tomas são QD (1 vez dia), a única vantagem é mesmo tudo num comprimido.
Um abraço e a minha amizade
Fatyly
Não há frustração alguma, não é nada novo em investigação, apenas conveniencia nas tomas com um comprimido em vez de três.
Por exemplo gostei de um outro medicamento novo o Ratelgravir, já referido num post anterior, que esse sim traz algo de inovador, e vem servir de resgate a doentes em falência terapêutica, contudo e como é o primeiro de uma nova classe de medicamentos o preço até arrepia.
De qualquer maneira o atripla vai ser um marco na facilidade de tomas da terapia antiretroviral e certamente outros se seguirão.
Paises subdesenvolvidos poderão ser aqueles que mais vão beneficiar com este produto.
Abraço
Raul
Todos os progressos, por mais ligeiros, são sempre um caminhar no sentido da cura.
Um comprimido por dia é, sem dúvida, uma vantagem pois desoprime daquela obrigação diária e contínua.
Mas eu tenho fézada que muito em breve haverá outras soluções bem mais eficazes.
Abraço
raul
qualquer dia ha-de ser so metade de um comprimido vais ver.
nem deviamos ler os efeitos secundarios para não nos assustar-mos.
tive a tomar uns comprimidos que tinham os mesmo efeitos que os do hiv.
bem mas, aqueles pude desestir agora os do hiv não convem nada parar.
vamos ver quando chegar a minha vez ,tenho de tomar e pronto tem de ser.
beijocas
Sideny / Lidia
Encontro-me na Gran Canària, em Las Palmas, atè dia 23. Logo que chegue a Lisboa quero encontrar-me contigo e com a Lidia tambèm.
Que tal lancharmos os três juntos?
Pensem nisso e digam algo.
O Raul pode fornecer o meu contacto telefònico e o meu email.
Daqui de onde me encontro, deixo um abraço para todos... sempre amigo.
Relativamente ao medicamento Atripla, sò nao o estou a tomar, pois um dos componentes, o Stocrin, no meu caso foi substituido pelo Viramune, pois o strocrin tem efeitos secundarios ao nivel do sistema nervoso que o meu mèdico achou por bem nao o administrar em mim.
È que eu tenho muitos nervos... :)
No entanto, tomo os dois restantes componentes (Emtriva e tenofovir) num ùnico medicamento que se chama TRUVADA.
Assim a minha combinaçao terapeutica è TRUVADA + VIRAMUNE, que na realidade sao tres medicamentos, tomados numa unica toma diaria, ao jantar...
Digamos que sao a minha sobremesa :)) Todos os dias...
Fiquem bem... Todos !
Paulo
Diverte-te, amigo. É boa essa ideia do lanche. Por mim encantada.
beijos
Venho desejar-te umas férias muito agradáveis, Paulo!
Feliz semana.
Força e coragem é o que desejo a todos quanto passam por este caminhar lento. A cura para a Sida tarda e os medicamentos trazem muitas complicações. Um abraço amigo e boas férias para o Paulo.
Oi Raul...
Acho uma boa notícia um só remédio ao invés de vários.Meu filho teve TOC(Transtono,Obsessivo,Compulssivo).Como tratamento ele tomava Prozac que tinha q tomar todos os dias depois receitaram Prozac Pak e este segundo era pra tomar só uma vez na semana.O q facilitava muito a vida de todos. Bem...Sobre bulas as vezes é melhor nem ler porque se lermos arriscados não querermos tomar.Nunca leio bulas quando tenho que tomar algum remédio opto por confiar no meu médico pra não ler coisas indesejáveis.
Abraço
paulo
boas ferias e bom regresso.
beijo
Raul/Paulo
Vou transcrever uma noticia que retirei do Jornal Primeiro de Janeiro.
"Hipótese de vacina contra doença
Pessoas imunes à SIDA
Um estudo divulgado pela revista Journal of Virology revela que algumas pessoas têm defesas naturais contra a SIDA e não sofrem as suas consequências, apesar de terem no seu corpo o vírus que causa a doença. Segundo peritos da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, existem provas conclusivas de que estas pessoas demonstram baixos níveis do vírus no sangue e nunca desenvolvem a SIDA devido ao fortalecimento do sistema imunitário. Os cientistas citaram o caso de um casal afro-americano de Baltimore, em que a mulher recebeu a infecção do seu marido há mais de dez anos, não tendo sintomas e não recebendo qualquer tratamento para impedir o aparecimento da SIDA. De acordo com os investigadores, o caso coloca em evidência a teoria de que as pessoas contraem a forma 'debilitada', do vírus, que é facilmente controlada pelo seu sistema imunológico. O estudo lança a esperança da criação de uma vacina contra a doença, confirmando-se que as células «T» podem evitar o avanço da doença. "
Abraço
Lidia
Há uma franja da população caucasiana inferior a 5% que têm alterações genéticas nos co-receptores CCR5 e CXCR4. Essas pessoas são imunes a certas cepas do virus.Uma vez infectadas pelo virus ele pode não entrar nas células cd4 para se reproduzir devido a essa alteração nos dois co-receptores acima descritos, que básicamente falando são as portas por onde o virus entra para o interior da célula. Acontece porém que o virus muda o seu tropismo e entra noutro co-receptor.
Esta caracteristica atrasa a evolução da doença. Já existe um medicamento no mercado que bloqueia as ccr5, mas não está a resultar e a sua utilização necessita de testes de avaliação ao tropismo do virus.É complicdo em meia duzia de palavras explicar, todo o processo mas posso scanizar um bom artigo no journal of virology e enviar-te.
Há um caso muito falado também mundialmente conhecido e que são as prostitutas de Nairobi, que mesmo em multiplas relações sexuais com infectados são imunes ao virus.
Esperanças aparecem todos os dias e fracassos quando se pensa estar no caminho certo também. Obrigado por estares atenta. Beijos
Lidia
Há uma franja da população caucasiana inferior a 5% que têm alterações genéticas nos co-receptores CCR5 e CXCR4. Essas pessoas são imunes a certas cepas do virus.Uma vez infectadas pelo virus ele pode não entrar nas células cd4 para se reproduzir devido a essa alteração nos dois co-receptores acima descritos, que básicamente falando são as portas por onde o virus entra para o interior da célula. Acontece porém que o virus muda o seu tropismo e entra noutro co-receptor.
Esta caracteristica atrasa a evolução da doença. Já existe um medicamento no mercado que bloqueia as ccr5, mas não está a resultar e a sua utilização necessita de testes de avaliação ao tropismo do virus.É complicdo em meia duzia de palavras explicar, todo o processo mas posso scanizar um bom artigo no journal of virology e enviar-te.
Há um caso muito falado também mundialmente conhecido e que são as prostitutas de Nairobi, que mesmo em multiplas relações sexuais com infectados são imunes ao virus.
Esperanças aparecem todos os dias e fracassos quando se pensa estar no caminho certo também. Obrigado por estares atenta. Beijos
Raul
Manda-me o artigo se puderes. Eu leio tudo o que me aparece relacionado com o tema.Só assim posso tentar perceber e, naturalmente, escrever ou opinar sobre tão complexa matéria.
Beijos
Paulo
Básicamente a tua terapia é semelhante ao Atripla. 2 ITRs e um NNRTI dos quais fazem parte o Stocrin e a Nevirapina. Não penso que o teu médico tivesse escolhido a Nevirapina por causa dos transtornos do EFV,mas sim devido a na altura as tuas cd4 estarem muito baixas. Tiveste sorte pois nem todos os organismos a aceitam como o teu a aceitou sem problemas.
Um abraço e acaba as férias depressa, para eu poder ir de férias também.
Maria Dias
No caso do Prozac Weekly,ele tem na formulação compostos que atrasam a libertação da substância activa no organismo e dá para uma semana.Aqui no Atripla eles não tiveram esse problema pois a sobrevida de qualquer dos compostos é semelhante e permite-lhes manter os niveis de concentração plasmática por 24 horas. O regime para qualquer um deles é QD ou seja uma vez ao dia, a vantagem é estar tudo concentrado num comprimido de 1100mg. que é uma bomba autêntica com direito a ganza e tudo. Só que a ganza não é muito agradável :)
Bjs
Raul:
Que posso eu dizer?
Um discurso consciente.
Um discurso de quem não vive a vida inconformado, revoltado...
Um discurso de quem sabe as dificuldades que pode ter que superar...mas também de quem sabe que é capaz de superar a maioria.
beijo
Raúl,
Em falta convosco, mas sempre por perto com carinho e interesse pelas vossas excepcionais publicações, acredite ...
Eu que julgo já perceber um pouquinho da sua alma, percebi a frustação por aquilo que ainda se não se venceu ...
Porém, e este é o MEU AMIGO RAUL , celebrando, partilhando e saboreando a pequena vitória.
É isso mesmo Raúl, para muitas pessoas esta simplificação é preciosa...
E sabe Raúl um dia partilhei com uma das pessoas que mais amei na minha vida este pensamento : não obstante serem os grandes acontecimentos ou feitos que ficam na História, são pequenos passos que mudam o mundo...
O mundo está a mudar Raúl. Tenho a certeza. O Raúl está a mudar o mundo ...
Um beijinho para si,
para o Paulo, para a Lídia com
amizade.
Maria
lidia/raul
esteve a dar no canal odiseia um programa sobre o hiv, espero que tenham visto,foi bom.
era sobre os medicamentos,a vacina,
e a prevencao da doenca.e ate dos efeitos secundarios.
falaram de todos os paises onde ela se encontra.
espero que tenham visto.
bej
:)))))))))))))
_____________(enorme sorriso, Raul)
.
obrigada pela ida a Wadi...
.
foi um prazer receber um "viajante" da coragem e da lucidez.
.
beijo.
.
________________isabel mendes ferreira
Olá,
Infelizmente vejo-me obrigado a concordar contigo.
É uma novidade “disfarçada” de boa noticia.
Abraço solidário
e
_______________boa noite R.
abraço.
e boa noite
Paulo.
espero que tenha regressado "f.e.l.i.Z."...
__________________
beijo.
Ando atrazada nas leitura ... por causa das nuvens... eu sei que não é para rir mas deu vontade... estava a ler toda torta e em vez de TRUVADA LI TROVOADA... ora ... trivoada à sobremesa... foi o que o Paulo disse...
vá riam-se todos e beijinhos das nuvens
Luis Monteiro
Comecei a tomar anti-retrovirais, no caso, um (em 3) Atripla em agosto de 2010 até hoje, 19 maio de 2011 e após enumeros exames, não tive nenhum, absolutamente nenhum efeito secundário. Sou diabético também e faço regularmente exames e análises, para verificação de rins, fígado, etc. e nada se passa de anormal. sinto-me muito bem e felizmente comigo nada se passou
0 que eu posso dizer e´ que eu n confio nada nos medicamentos, no meu ponto de vista claro .poarqu bb uma coisa que projudica mas em vez de curar? como seropositivo recuso em beber. que venha o diabo e acabe comigo.0 que eu posso dizer e
0 que eu posso dizer e´ que eu n confio nada nos medicamentos, no meu ponto de vista claro .poarqu bb uma coisa que projudica mas em vez de curar? como seropositivo recuso em beber. que venha o diabo e acabe comigo.0 que eu posso dizer e
Enviar um comentário