Desde o dia 6 de Novembro existem novas regras, para quem viaja de avião daquilo que pode ou não levar na sua bagagem de cabina.
Quanto a líquidos e é isso que me preocupa, o máximo de um litro em frascos de 100 ml, acondicionados num único saco de plástico transparente com 20x20 cms. Não pensem que estou a falar de whisky e outros beberagens alcoólicos, para apanhar uma buba para atenuar os medos de andar nas alturas. O problema são as pessoas doentes que viajam e precisam de transportar consigo para tomar durante o voo medicamentos injectáveis ou de consumo oral.
O Instituto de Aviação Civil foi contactado pela SPEM, associação para os doentes de Esclerose Múltipla, afim de que arranjasse uma solução para casos de doentes com medicação sob a forma de líquidos .
Os doentes com HIV, também têm os seus problemas por exemplo com o Fuseon, ou mesmo com medicamentos que necessitem de acondicionamento a baixas temperaturas em contentores especiais com gelo. Tratamentos como os interferons, as canetas de aplicação ou as seringas e os contentores para as guardar depois de usadas também são outro problema, mas parece que esta situação foi ultrapassada.
Antes de viajar o passageiro doente em tratamento deve solicitar ao INAC , autorização para o transporte dos seus medicamentos. No pedido de autorização devem constar, o Nome, data e numero do voo, descrição do medicamento e quantidade a transportar.
O pedido deve ser acompanhado de uma declaração médica , mencionando a medicação que o passageiro está a fazer e com uma descrição de como o medicamento é apresentado (ex. seringas pré-cheias de x cm cúbicos, acompanhadas de agulhas ou injector automático e contentor para recolha do material usado).
A declaração médica deverá ser feita em inglês para garantia de transporte no voo de regresso.
Até aqui tudo bem ou tudo mal, pois acho paranóia a mais. Agora pergunto eu, porque carga de água o instituto da aviação civil tem de saber das nossas doenças e em casos como o HIV, HVC poder mesmo prejudicar-nos em países onde o nosso acesso seja vedado devido a estas infecções?
Quanto a líquidos e é isso que me preocupa, o máximo de um litro em frascos de 100 ml, acondicionados num único saco de plástico transparente com 20x20 cms. Não pensem que estou a falar de whisky e outros beberagens alcoólicos, para apanhar uma buba para atenuar os medos de andar nas alturas. O problema são as pessoas doentes que viajam e precisam de transportar consigo para tomar durante o voo medicamentos injectáveis ou de consumo oral.
O Instituto de Aviação Civil foi contactado pela SPEM, associação para os doentes de Esclerose Múltipla, afim de que arranjasse uma solução para casos de doentes com medicação sob a forma de líquidos .
Os doentes com HIV, também têm os seus problemas por exemplo com o Fuseon, ou mesmo com medicamentos que necessitem de acondicionamento a baixas temperaturas em contentores especiais com gelo. Tratamentos como os interferons, as canetas de aplicação ou as seringas e os contentores para as guardar depois de usadas também são outro problema, mas parece que esta situação foi ultrapassada.
Antes de viajar o passageiro doente em tratamento deve solicitar ao INAC , autorização para o transporte dos seus medicamentos. No pedido de autorização devem constar, o Nome, data e numero do voo, descrição do medicamento e quantidade a transportar.
O pedido deve ser acompanhado de uma declaração médica , mencionando a medicação que o passageiro está a fazer e com uma descrição de como o medicamento é apresentado (ex. seringas pré-cheias de x cm cúbicos, acompanhadas de agulhas ou injector automático e contentor para recolha do material usado).
A declaração médica deverá ser feita em inglês para garantia de transporte no voo de regresso.
Até aqui tudo bem ou tudo mal, pois acho paranóia a mais. Agora pergunto eu, porque carga de água o instituto da aviação civil tem de saber das nossas doenças e em casos como o HIV, HVC poder mesmo prejudicar-nos em países onde o nosso acesso seja vedado devido a estas infecções?
Por este andar ainda nos obrigam a usar permanentemente um cartão a identificar púbicamente o nosso estado de saúde. Talvez não seja obrigatório pendurar o cartão na região púbica, ou então seria divertido ver a malta toda (homens) nos aeroportos com a gaita de fora e um cartãozinho pendurado. Para as mulheres haveria outras soluções como por exemplo um cartão tipo multibanco e os funcionários aeroportuários só tinham que meter o cartão na ranhura, para verificarem a legalidade da coisa.
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