Viagens ao centro da terra, e expedições à Antárctica foram leituras que me deliciaram, e desenvolveram em mim o gosto pela descoberta do desconhecido. Creio que não sou o único e hoje nas minhas leituras diárias (quase todas relacionadas com HIV e pesquisa cientifica) deparei-me com uma noticia de que investigadores franceses conseguiram pela primeira vez visualizar a viagem do vírus HIV até ao núcleo de uma célula humana.
A técnica utilizada foi marcarem a “Integrase”(Proteina que acompanha o genoma viral) com fluorescência e seguirem através de video-microscopia tridimensional, a viagem do vírus . Agora ficou-se a saber que o vírus se dirige directamente à “porta de entrada da célula” e astuciosamente entra dentro da mesma. No seu caminho através do Citoplasma, vai utilizando filamentos de proteínas que o ajudam a seguir a sua viagem até ao núcleo e lá chegado entra pelos poros deste. Uma vez lá dentro deixa de se poder ver e tem privacidade total para a sua sessão sexual reprodutiva, que não deve ser nada monótona e se assemelha a uma autentica orgia tanto é que rebentam com a casa (célula). Pelo que sabemos do vírus o gajo anda em tudo o que sejam fluidos vaginais ou sémen e daí pensarmos que ele é um autentico devasso sexual.
Os cientistas e investigadores, tentam por todos os meios barrar o acesso à “casa dos prazeres”, e vão colocando “seguranças” nas entradas mas o danado lá consegue dar a volta e entrar.
Em viagens de férias quando era criança e ia para casa do meus avôs, tive contacto com o meio rural da época , e nessa altura chamavam o “Albitário “, para capar os porcos. Creio que a intenção não era evitar que os porcos se pudessem reproduzir, mas sim qualquer coisa relacionada com o sabor da carne. Era uma festa, e os testículos do animal eram logo lavados, juntava-se um pouco de sal e eram assados na brasa e servidos como petisco para acompanhar um copo de tinto nas manhãs frias do norte de Portugal .
O papel do cientista de hoje é em tudo semelhante ao do “Albitário”, só que num mundo que tende para a miniaturização , os bichos são muito mais pequenos mas a necessidade de os capar é deveras importante e desta vez o objectivo é mesmo impedir que se reproduzam. Será que fechar todas as portas de entrada vai garantidamente impedir um vírus sexualmente activo de ir ter com a donzela dos seus sonhos?
Arranjem mas é uma maneira de capar os vírus ou de lhe darem comprimidos de “argaiv” que têm o efeito oposto ao do famoso viagra e que consigam torná-los impotentes.
Será que vocês vão arranjar alguma outra maneira eficaz de resolver o problema? Vamos esperar para ver.
A técnica utilizada foi marcarem a “Integrase”(Proteina que acompanha o genoma viral) com fluorescência e seguirem através de video-microscopia tridimensional, a viagem do vírus . Agora ficou-se a saber que o vírus se dirige directamente à “porta de entrada da célula” e astuciosamente entra dentro da mesma. No seu caminho através do Citoplasma, vai utilizando filamentos de proteínas que o ajudam a seguir a sua viagem até ao núcleo e lá chegado entra pelos poros deste. Uma vez lá dentro deixa de se poder ver e tem privacidade total para a sua sessão sexual reprodutiva, que não deve ser nada monótona e se assemelha a uma autentica orgia tanto é que rebentam com a casa (célula). Pelo que sabemos do vírus o gajo anda em tudo o que sejam fluidos vaginais ou sémen e daí pensarmos que ele é um autentico devasso sexual.
Os cientistas e investigadores, tentam por todos os meios barrar o acesso à “casa dos prazeres”, e vão colocando “seguranças” nas entradas mas o danado lá consegue dar a volta e entrar.
Em viagens de férias quando era criança e ia para casa do meus avôs, tive contacto com o meio rural da época , e nessa altura chamavam o “Albitário “, para capar os porcos. Creio que a intenção não era evitar que os porcos se pudessem reproduzir, mas sim qualquer coisa relacionada com o sabor da carne. Era uma festa, e os testículos do animal eram logo lavados, juntava-se um pouco de sal e eram assados na brasa e servidos como petisco para acompanhar um copo de tinto nas manhãs frias do norte de Portugal .
O papel do cientista de hoje é em tudo semelhante ao do “Albitário”, só que num mundo que tende para a miniaturização , os bichos são muito mais pequenos mas a necessidade de os capar é deveras importante e desta vez o objectivo é mesmo impedir que se reproduzam. Será que fechar todas as portas de entrada vai garantidamente impedir um vírus sexualmente activo de ir ter com a donzela dos seus sonhos?
Arranjem mas é uma maneira de capar os vírus ou de lhe darem comprimidos de “argaiv” que têm o efeito oposto ao do famoso viagra e que consigam torná-los impotentes.
Será que vocês vão arranjar alguma outra maneira eficaz de resolver o problema? Vamos esperar para ver.
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