Não nos bastassem as dores crónicas provocadas por qualquer doença, a perda de um ente querido ou o nosso clube estar a perder quando o final do jogo está a aproximar-se, temos agora a falta de dinheiro em instituições governamentais a fazer muita gente entrar em pânico pela falta dele. A coordenação de luta contra a Sida está quase sem pessoal técnico para trabalhar, e as associações que esperam subsídios governamentais para os seus projectos estão á beira de um ataque de nervos e poderão mesmo fechar as portas pois não há dinheiro para levarem avante projectos já aprovados.
A Madeira está em pé de guerra, e Jardim com toda a exuberância que conhecemos nos seus discursos lá vai chamando nomes aos governantes do continente mas a coisa não está a resultar.
Na saúde há uma revolução, com contenção de despesas e algumas administrações hospitalares fazem pressão para que os medicamentos mais caros não sejam receitados evitando assim de os comprarem.
Entretanto o governo lá vai inventando uma taxa moderadora aqui outra ali, um novo imposto por este ou por aquele motivo e onde conseguirem ir arranjar mais uns cêntimos certamente estarão lá.
Não há dinheiro para nada excepto para as coisas básicas da vida, e disso o governo é exemplo com os grandes carros com motoristas particulares, para as deslocações dos senhores ministros, secretários de estado e outros cargos públicos, bem como outras mordomias que penso eu não custarem tão pouco assim.
O povo continua sofredor, humilde e incapaz de se unir numa acção que tenha o fim de acabar com este estado de coisas, mas a musica continua e é o sistema de vira o disco e toca o mesmo.
Não sei, porque é que os decisores políticos não mudam de uma vez por todas com o actual sistema de manter o povo a sofrer quando afinal de contas a solução é tão fácil e para resolverem a situação basta apenas legislarem.
Não sei se os senhores governantes, viram a curta metragem da actriz brasileira Alice Vergueiro “Tapa na Pantera”, uma consumidora de maconha (Cannabis) há trinta anos. Se a não viram aconselho-vos a que a vejam pois podem resolver a crise do país.
Legalizem o consumo e venda de Cannabis e encorajem o povo a fumá-la.
É que com o seu uso, se o pai morre a gente ri, se não houver medicamentos a gente ri, se não houver dinheiro a gente ri.
Pode a segurança social falir, os patrões despedirem-nos, irmos para a cadeia, as maternidades e hospitais fecharem, levarmos uma multa das grandes ou termos um acidente, que nos continuamos a rir cheios de felicidade.
Quando nos queremos queixar de um assunto começamos com ele e acabamos noutro completamente diferente e saímos de lá todos contentes a rir sem reclamar coisa alguma.
Não seria melhor manter o povo a rir e feliz, do que deixar o povo condenado ao sofrimento com a merda de governação que estão a fazer?
Vamos lá legalizem a erva, e continuem a andar em brutas máquinas com motoristas fardados a rigor e continuem a gastar naquilo que vos der na tola e com salários milionários que o povo não se vai importar com isso.
É que se o não fizerem, não vai tardar muito a que vejamos o povo pelos jardins e pelos campos a pastar comendo outras ervas que não a cannabis, para matar a sua fome e poder sobreviver.
Legalizem o boi, liamba, maconha ou outros nomes que lhe chamam, e os vossos e nossos problemas se não forem resolvidos pelo menos deixam de ser coisas importantes, para resolver.Vá lá decidam-se, pois sempre é melhor rir que chorar.
A Madeira está em pé de guerra, e Jardim com toda a exuberância que conhecemos nos seus discursos lá vai chamando nomes aos governantes do continente mas a coisa não está a resultar.
Na saúde há uma revolução, com contenção de despesas e algumas administrações hospitalares fazem pressão para que os medicamentos mais caros não sejam receitados evitando assim de os comprarem.
Entretanto o governo lá vai inventando uma taxa moderadora aqui outra ali, um novo imposto por este ou por aquele motivo e onde conseguirem ir arranjar mais uns cêntimos certamente estarão lá.
Não há dinheiro para nada excepto para as coisas básicas da vida, e disso o governo é exemplo com os grandes carros com motoristas particulares, para as deslocações dos senhores ministros, secretários de estado e outros cargos públicos, bem como outras mordomias que penso eu não custarem tão pouco assim.
O povo continua sofredor, humilde e incapaz de se unir numa acção que tenha o fim de acabar com este estado de coisas, mas a musica continua e é o sistema de vira o disco e toca o mesmo.
Não sei, porque é que os decisores políticos não mudam de uma vez por todas com o actual sistema de manter o povo a sofrer quando afinal de contas a solução é tão fácil e para resolverem a situação basta apenas legislarem.
Não sei se os senhores governantes, viram a curta metragem da actriz brasileira Alice Vergueiro “Tapa na Pantera”, uma consumidora de maconha (Cannabis) há trinta anos. Se a não viram aconselho-vos a que a vejam pois podem resolver a crise do país.
Legalizem o consumo e venda de Cannabis e encorajem o povo a fumá-la.
É que com o seu uso, se o pai morre a gente ri, se não houver medicamentos a gente ri, se não houver dinheiro a gente ri.
Pode a segurança social falir, os patrões despedirem-nos, irmos para a cadeia, as maternidades e hospitais fecharem, levarmos uma multa das grandes ou termos um acidente, que nos continuamos a rir cheios de felicidade.
Quando nos queremos queixar de um assunto começamos com ele e acabamos noutro completamente diferente e saímos de lá todos contentes a rir sem reclamar coisa alguma.
Não seria melhor manter o povo a rir e feliz, do que deixar o povo condenado ao sofrimento com a merda de governação que estão a fazer?
Vamos lá legalizem a erva, e continuem a andar em brutas máquinas com motoristas fardados a rigor e continuem a gastar naquilo que vos der na tola e com salários milionários que o povo não se vai importar com isso.
É que se o não fizerem, não vai tardar muito a que vejamos o povo pelos jardins e pelos campos a pastar comendo outras ervas que não a cannabis, para matar a sua fome e poder sobreviver.
Legalizem o boi, liamba, maconha ou outros nomes que lhe chamam, e os vossos e nossos problemas se não forem resolvidos pelo menos deixam de ser coisas importantes, para resolver.Vá lá decidam-se, pois sempre é melhor rir que chorar.
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